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    Dentro de mim ficam infinitamente mais coisas do que as que aparecem nas palavras.
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Você está lendo um assunto SuperInteressante. Venha ler um SuperInteligente.


A priori, me desculpo pelo exagero do título do post, mas ninguém pode negar os efeitos de uma boa propaganda.

O real título da postagem é NEPOTISMO, NOSSA TRADIÇÃO AMORAL.

A palavra Nepotismo é oriunda do latim nepos que significa neto ou descendente, e é empregada para mencionar a prática de favorecimento de parentes para ocupação e promoção de cargos, mesmo em detrimento de indivíduos melhores qualificados. Nepotismo, no Brasil, é sinônimo de privilégio de cargos na administração pública, pois sua prática nesse meio é feita de forma desenfreada e escancarada em todos os níveis da administração pública, desde as prefeituras até cargos da união.
A Constituição Federal de 1988 no artigo 37 versa que a administração pública deve pautar sua atividade sob a moralidade e a impessoalidade. Apesar do dito Constitucional, este não é por si só suficiente para extirpar a prática do nepotismo. A própria legislação brasileira é que respalda a proliferação do nepotismo devido à deficiência de limitações entre o que seriam cargos de natureza meramente política e aqueles de natureza técnica. Tal omissão (omissão dolosa) é que permite a distribuição dos cargos aos parentes, amigos e companheiros, deixando a qualidade técnica e profissional em segundo plano, digo melhor, sem se importar com a mesma.
É sabido e consabido que o Nepotismo é também uma das causas do atraso em que se encontra nosso país. Não se pode esperar um trabalho de qualidade, e uma boa produtividade de um profissional desqualificado tecnicamente, e que em período de eleições suas prioridades se resumem a trabalhar (babar) pelos candidatos. A administração pública acaba se tornando precária, fruto dos seus débeis funcionários de apadrinhamento político. Os problemas causados pela prática do nepotismo vão desde os mais “simples” como a morosidade e a imperfeição da execução de serviços básicos como o de atendimento e informação, chegando a atingir até mesmo a economia do país, seja de forma direta ou indireta.
É vergonhoso dizer que precisamos combater tal prática, pois é inaceitável que um país regido pelo estado democrático de direito sofra de tal mazela. Se os padrões éticos e morais fossem praticados pela população (não digo pelos políticos, pois a ausência dos padrões éticos e morais nos políticos já é um reflexo da população) esse problema sequer existiria, e essa discussão seria totalmente desnecessária.
Como anteriormente citei, nem um dispositivo legal Constitucional é suficiente para instituir a moral em um país de imorais. Vindo a ser necessário mais uma construção legal, só que de caráter severo e punitivo, que possa instituir o comportamento moral pela coerção, que aparentemente é a única linguagem conhecida no Brasil.
Enquanto nada se resolve eu vou voltar aos meus estudos, vou ler a Constituição, e ao ler o artigo 37 verei mais uma letra morta, assassinada pelo nosso povo e pelos nossos políticos.

Dogmatismo.


O dogmatismo é a atitude de acreditar que o mundo que nos cerca, em todos os seus aspectos, é exatamente como percebemos. Tal atitude dogmática vem do fato de sermos seres simploriamente práticos. Assim, em nosso cotidiano, julgamos os fatos bons e ruins, verdadeiros ou falsos, segundo nossos interesses diretos, nossa herança cultural (familiar, religiosa ou social) sem jamais questioná-la profundamente. Nessa esfera cada indivíduo segue sua vida, e norteia suas escolhas segundo sua ilusão, seu capricho e sua miopia. Essa nossa atitude nos leva a crer que a nossa verdade ou nossas verdades são únicas e absolutas, e que a realidade das coisas é tal qual a percebemos. Se assim fosse, o sol mergulharia no mar todas as tardes. Não é tão simples entender a vida, entender o que nos cerca. A compreensão é composta de um quadro holístico imensurável. Raciocínio, fé e ciência são apenas a superfície de análise da realidade.
O que você vê?

Arnaldo Jabor e Diogo Mainardi (crítica aos críticos).


Pensando sobre a baixa popularidade do meu blog, e de alguns outros que conheço e que merecem maior apreciação, notei duas figuras que fazem sucesso por seus textos. Textos que circula pela mídia impressa e virtual, vão dos blogs até os perfis pessoais de sites de relacionamentos. Falo de Arnaldo Jabor e Diogo Mainardi, ponderando sobre os dois, fiz um singelo exame acerca desses dois. Arnaldo Jabor é de uma profundidade que uma formiga atravessa com água nas canelas. Costuma discorrer sobre o comportamento popular adotando a postura de que deve falar mal de todo mundo porque é melhor do que todo o resto. O interessante é que o próprio “resto” são os que proporcionam sua fama e se divertem sendo criticados e ridicularizados. Para entender o comportamento popular de amor a Arnaldo Jabor, vamos citar exemplos. Ele fez algumas críticas clássicas ao programa Big Brother Brasil, sendo que os que se divertem com sua crítica são os mesmos que se divertem acompanhando o reality show pela televisão. Tem um texto do Jabor que gosto muito, se chama “A Bunda Dura”, gosto desse texto, pois ele circula de volumosamente pela internet. Comumente encontro no perfil do Orkut de algumas senhoritas tal texto, senhoritas essas que ironicamente vivem através de sua bunda. Falo com autoridade, pois algumas dessas já estiveram comigo pelo menos por uma noite, a tal da bunda dura, outras nem tão duras assim (percebem o motivo de gostar do texto). Mas esse é outro assunto. Voltando a falar dos textos do Jabor, não sei o que é pior, se o discurso inteligente-amebóide dele, ou os ridicularizados que o adoram. Algumas vezes até aparece algo interessante e me sinto livre para sorrir da “jeguice popular”, visto que não me enquadro nos fenótipos por ele exprobrados.

Diogo Mainardi, Diogo Mainardi... Esse deveria pedir um teste de DNA para tentar confirmar sua tão sonhada filiação a Arnaldo Jabor. Com seu insólito artigo semanal para a revista Veja, Diogo Mainardi continua sua infatigável e improdutiva luta contra o presidente Lula. Mainardi e Lula são como o Coiote e o Papa-Léguas (analogia asuumida pelo próprio Mainardi), por mais que Mainardi tente, o Papa-Léguas-Lula sempre escapa com seu o dom inexplicável o qual a natureza (ou seria o povo) lhe presenteou. Do Mainardi muitas vezes eu tenho é pena, ele ficou paranóico (talvez louco) pelo seu desafeto ao Presidente Lula. A figura do Presidente Lula é um tema que explorado, sobre qualquer viés, chama a atenção. É um homem que desperta sentimentos em opostos, ou você o ama ou o odeia. E nessa obstinação Mainardi leva entretenimento a outros que partilham de sua dor. Acompanhantes eufóricos por ver mais algumas palavras ríspidas direcionadas ao Presidente. E nosso Presidente Papa-Léguas não perde uma oportunidade de falar asneiras, contribuindo para o entretenimento eterno que Diogo Mainardi emana semanalmente.

E eu onde fico nessa história? Que tipo de blogueiro sou? Essa resposta fica nos comentários dos leitores.

Dúvidas acerca da vacina para a Gripe Suína H1N1 - Devemos nos vacinar?


Há alguns dias recebi a notícia de que haverá vacinação em massa em combate a gripe suína.
Acerca da vacina sobre a gripe suína, um amigo português me informou sobre diversas dúvidas que estão sendo levantadas acerca dessa vacina na Europa, e me chamou à atenção que no Brasil nada se fala em desafeto a vacina. Após saber de tal notícia eu postei no twitter que não sabia se ia tomar, e postei o link de um vídeo da ex-ministra da Finlândia, Dra. Rauni Kilde, falando sobre a vacina e uma possível "conspiração". O interessante é que na mesma hora que fiz o up, o twitter do ministério da saúde (que eu não sigo, sei lá como me acharam) mandou uma "resposta". Disse: @minsaude @LiviTavares Circulam informações falaciosas a respeito da vacina contra #influenza #H1N1. Em http://bit.ly/dhwUYf estão os dados confiáveis. Estranho comportamento com um usuário comum que sou, e de forma tão rápida. Aparentemente há o intuito de conter informações acerca dessa vacina. Deixarei aqui o link do vídeo, para que cada um tire suas próprias conclusões. É bem verdade que em alguns pontos a ex-ministra parece exagerar, mas também não se pode ignorar o conteúdo do que ela fala.

Link para o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=v18AfN3k6P8

Esse blog pertence a um Alvirrubro Pernambucano

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