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    Dentro de mim ficam infinitamente mais coisas do que as que aparecem nas palavras.
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É hora de mudar.

Sem medo de dar grandes passos, afinal não se pode atravessar um abismo com dois pulinhos.

Debates dos Presidenciáveis (O que você acha Tiririca?Pior do que tá fica).



Tenho assistidos aos debates dos presidenciáveis desde o primeiro turno e é com grande tristeza que cheguei à conclusão de que debate não serve para nada (no Brasil, pois nos Estados Unidos Kennedy “virou o jogo” contra Nixon por causa de um debate).
Aqui os candidatos sequer possuem coragem para atacar um ao outro. Há quem diga que não é covardia e sim “rabo preso” (teoria muito bem fundamentada). Por isso, nos debates do primeiro turno apenas o candidato do PSOL Plínio de Arruda Sampaio fazia menções provocativas, tocava em assuntos delicados e inexplorados covardemente pelos outros candidatos. Já Dilma, Marina e José Serra, não se digladiavam.
Um dos grandes motivos da falta de qualidade nos debates é que no Brasil ninguém assiste debate. Os índices de audiência registrados são ridículos, e dos poucos que assistem o debate a grande maioria sequer entende o que está sendo debatido. Aqui a ignorância é tanta que ninguém é eleitor, aqui o povo é torcedor. Análogo ao futebol, vestem as cores do time/coligação, e saem as ruas. Pouco importa se sua escolha é boa ou não, mas ele continua com ela mesmo o time mesmo se evidenciando um dos piores.
Como se já não bastasse à chatice do debate devido ao “rabo preso” dos candidatos, eles para gastarem o tempo e fugir de falar onde eles fizeram besteira, levam o debate até tomar rumos sem importância, não sei se para saciar a população que não assimilaria um debate dentro de temas realmente necessários, ou se pela própria natureza de descompromisso dos candidatos com suas reais funções, apenas buscando o apoio popular. O tema sobre ABORTO, tratado em todo os debates é INSIGNIFICANTE para eles. A resolução acerca da descriminalização do aborto é tema para o LEGISLATIVO (Deputados e Senadores), e NÃO para o poder ADMINISTRATIVO (Governadores e Presidente). Sendo assim é um debate sem sentido, ou como diria o ilustre Marcondes Alberto: “embromatório”. Se à candidata DILMA faz parte de um partido que apóia a mudança da legislação em relação ao aborto, eu digo: E DAÍ??? A “bagaceira” já está feita. A maioria dos Deputados e Senadores eleitos são da base aliada da Candidata Dilma, são eles que vão transformar a legislação nos próximos anos. De nada adianta deixar de votar em Dilma, ou se ela vai ganhar ou não, pois “a merda já está feita”.
É lastimosa a situação, mas o fato é que nosso povo não tem a capacidade de assimilar o desempenho dos candidatos em um debate. Aqui ninguém muda de opinião e sempre diz que seu candidato (mesmo que sua candidata seja uma oligofrência abissal que até me fez levantar suspeitas de que o câncer que ela já teve poderia ter causado metástase no cérebro) foi o melhor no debate.
Após assistir a um dos debates das eleições deste ano, esperei ansiosamente pelas pesquisas e o que vi foi que não houve alteração, em outro caso, subiram em favor de uma candidata que... Em uma tarde recebi uma iluminação divina e percebi que aqui no Brasil, debate só teria influência se um dos candidatos no decorrer do debate interrompesse sua fala, baixasse suas calças e roupas de baixo, e abrisse sua bunda para as câmeras. Apenas desta maneira um debate influenciaria nas eleições. O problema é que essa influência talvez fosse de forma positiva, é possível (aqui tudo é possível) que quem fizesse isso ganhasse as eleições, visto que no âmbito do legislativo a maior votação do país foi para um PALHAÇO (de profissão), Tiririca.

Dilma diz: E-E-Eu (pausa para pensar) p-p-p-posso!
Serra diz: Eu posso mais!
Marina dizia: Eu posso tudo!
Plínio dizia: Ninguém pode nada!
Debates dos Presidenciáveis 2010... Você não pode perder.

O fim do Comunismo (com apoio de Fidel Castro).

Há muito tempo que o Comunismo faleceu, todavia existe muita gente que não percebeu ainda o fim do Regime Comunista, e todas as suas aspirações. Nas universidades não é difícil encontrar algumas “figuras” usando gorro ou camiseta de Che Guevara, chamando os países de primeiro mundo de Imperialistas, se filiando ao PSTU, ou PIOR ainda, cantando: “bota essa estrala no peito, não tenha medo ou pudor”. Estúpidos que ainda enaltecem o PT como esquerda. É mister destacar que essa imbelicidade é vista de forma mais avassaladora nos alunos do curso de História. Essa semana, por exemplo, fui a Universidade Federal da Bahia, acompanhei uma aula de Inglês Instrumental, e lá me deparei com uma “figura” dessa, estudante de História (mais que óbvio). Acredito que os estudantes de História, ao observar o passado acabam sendo acometidos por alguma estranha mazela que os leva a não enxergar o mundo atual, a se comportar como se vivesse em épocas remotas. Esse comportamento é perceptível pelos seus trajes largados, ausência de higiene pessoal, e discurso “pseudoIntelectual-comunista-socialista-antineoliberal-próPT”.
É com muito pesar (nem tanto assim), que informo aos ainda amantes do Comunismo, que o mesmo é um modelo FALIDO. E para provar o quão estão loucos os meus amigos Comunistas irei transferir o poder argumentativo a uma autoridade indiscutível do Comunismo, FIDEL CASTRO. Trarei as palvaras de FIDEL CASTRO, para me dar respaldo, e para evitar réplicas sem sentido (as com sentido são bem vindas). Em entrevista recente, na qual Fidel Castro criticava o antissemitismo do líder iraniano, em sua postura nova postura de ativista após quatro anos de “silêncio”, Fidel também fez algumas outras declarações. Fidel Castro revelou ao jornalista dos EUA Jeffrey Goldberg que o modelo econômico de Cuba não funciona mais. Goldberg, articulista da revista Atlantic Monthly, ao perguntar a Fidel se ainda vale a pena exportar o modelo COMUNISTA cubano para outros países, a resposta de Fidel foi que “O modelo cubano não funciona mais nem para nós”. O comentário de Fidel apenas legitima sua nova postura já manifesta desde abril, em coluna publicada pela impressa estatal cubana. Mais uma prova do novo posicionamento de Fidel são as reformas, ainda modestas, implantadas em Cuba pelo atual presidente e irmão caçula de Fidel, Raul Castro.
As palavras de Fidel são a admissão inequívoca acerca da derrota do modelo comunista, há muito tempo ocorrida, só que por ele admitida apenas agora, e por alguns ainda não reconhecida. Fidel também fez criticas as suas próprias ações durante a chamada Crise dos Mísseis, em 1962, quando ele aceitou a instalação de ogivas nucleares soviéticas na ilha e tentou convencer Moscou a atacar os EUA. Na entrevista a Goldberg, ele disse que aquele impasse "não valeu nada a pena".
Como sabiamente disse Gabriel García Márquez, “A sabedoria só nos chega, quando já não nos serve de nada." Hoje Fidel com 84 anos, afastado do comando de Cuba, lhe chegou sabedoria de sobra. Tamanha a magnitude da sabedoria atual dele que nos deu o prazer de contemplar a sua admissão acerca da falência do modelo comunista; seus erros de outrora; e por fim, vê-lo se tornar ativista do desarmamento nuclear.

O Brasil está com tudo, tem dinheiro até para dar esmolas.


Prólogo: Há alguns meses a população brasileira se mobilizava para ajudar as vítimas das enchentes causadas pelas fortes chuvas no Rio De Janeiro. Agora, a tragédia ocorre em Pernambuco e Alagoas, e mais uma vez a população é mobilizada através dos mais diversos meios de comunicação a ajudar as vítimas das enchentes.
A revista britânica Economist fez a conta, e afirmou que o gasto anual do governo brasileiro em ajuda humanitária e desenvolvimento no exterior é em torno de 4 bilhões de dólares por ano. Nesse cálculo encontra-se os gastos como os de ajuda direta a países da África e América Latina (nesta conta não consta a “ajuda” de 286 milhões de dólares enviados para a Grécia pelo governo brasileiro), projetos de cooperação técnica, ajuda humanitária a faixa de Gaza e ao Haiti, recursos destinados a ONU, financiamentos do BNDS em países emergentes, etc. A revista assegura que o Brasil "está se tornando rapidamente um dos maiores doadores mundiais de ajuda aos países pobres".
Para se ter uma idéia do quão dispendioso é este montante (US$ 4 bilhões) de doações, façamos algumas singelas comparações. A verba do ministério da cultura não chega a 2 bilhões de reais (não de dólares). E para combate ao trabalho infantil e violência contra a criança o governos gasta apenas 139,4 milhões de reais. A estimativa do gasto em obras referente às perdas ocasionadas pela tragédia das chuvas em Pernambuco e Alagoas é de apenas a 51 milhões de reais.
Não há como não questionar esta atitude do governo. Enviar de forma tão generoso ajuda ao exterior, enquanto o Brasil ainda sucumbe diante da pobreza, do trabalho infantil, da violência, da ausência de cultura e das tragédias naturais que se tornaram frequentes. Problemas como a atual tragédia das chuvas em Pernambuco e Alagoas poderia ser facilmente resolvidos pelo governo, 51 milhões de reais, uma quantia insignificante em face dos 4 bilhões de dólares doados pelo Brasil, o governo por si só seria suficiente para solucionar a situação calamitosa em que se encontram esses estados da federação.
Mesmo possuindo total capacidade para resolver o problema, o governo da às costas a população desses estados. Por conseguinte, a população do país, de forma desastrosa (talvez burra), toma para si a obrigação, e faz uma mobilização nacional em busca de ajuda para a população acometida pela tragédia. Enquanto o governo assiste (às gargalhada) a população fazer seu trabalho, prossegue despachando nosso dinheiro para o exterior, a fim de conseguir prestígio internacional, e tentar assumir de qualquer forma uma posição importante no cenário internacional.
Por fim, os primeiros resultados dessa busca do governo brasileiro por prestígio internacional já chegaram. O governo dos Estados Unidos vai destinar US$ 50 mil (não equivale nem a 100 mil reais) de ajuda Emergencial para Pernambuco e Alagoas. Estou atônito com tamanha estratégia e assombrado pelos resultados. Trocamos US$ 4 bilhões, por menos de 200 mil reais, e continuamos com aquele prestígio de sempre. Para quem duvida acesse o link: http://migre.me/XFJ3 ou pesquise no google.

Epílogo: fica aos comentários.

Crise chega a Portugal / Caso de vidência .


E cai Portugal, conforme havia profetizado Tio Sérgio, que é medico, economista e por sobre tudo, vidente baiano nas horas vagas. Após a lastimosa situação econômica que se encontra a Grécia, Dr. Sérgio, conversando comigo e com João Amaral (amigo português), previu que a próxima nação a ir à bancarrota seria Portugal. Nosso amigo português ignorou a previsão, que hoje é uma realidade. O Presidente português Aníbal Cavaco Silva, em discurso público disse que a situação econômica do país é insustentável. Existe, dentro do próprio governo, quem ainda negue a crise, a nominando apenas de dificuldade semelhante à de todos os outros países europeus. Em dados podemos analisar de forma mais austera a situação. Os dados são os seguintes (dados obtidos no Jornal A Tarde - 4/7/10): 600 mil desempregados, mais de 10% da população ativa do país. Com plano de ajuste já prevendo um colossal corte de gastos públicos juntamente com aumento da carga tributária. A UE com a disseminação do euro, criou uma nova política econômica internacional, os países são tratados com igualdade econômica, inclusive no que tange ao poder aquisitivo da moeda. O fato é que Grécia, Portugal, e outros países europeus, que se juntaram ao bloco e aderiram à unificação da moeda, não tem a grandeza econômica de outros membros do bloco, como a Alemanha. Os mais pobres quiseram agir como ricos, e acabaram onde qualquer um que gasta mais do que tem acaba, na falência. Só que neste caso, a falência de um prejudica a todos. A conta sai dividida, quem não tem nada haver com o caso paga, e toda a UE sai perdendo. Os ingleses, mais espertos ou sortudos, mantiveram a libra e disseram não ao euro, e hoje se encontram despreocupados em relação à “crise da moeda” (ainda ninguém chama assim), a crise dos países como Grécia e Portugal. O Jornal a Tarde, na edição supra citada, ainda afirma que: “Um estudo do instituto Superior de Ciências do Trabalho revela que metade da população (portuguesa) sobrevive com dificuldade e chega ao fim do mês sem conseguir pagar as contas.” A situação em Portugal é tão crítica, que há uma recomendação presidencial de que a população não viaje ao exterior, para impedir que o dinheiro em circulação no país se torne ainda mais escasso. Para tristeza do Presidente de Portugal, meu amigo português, João Amaral, regressa ao Brasil neste mês, piorando ainda mais a situação econômica portuguesa. Por fim, a título de esclarecimento, o intento da postagem foi mostrar e demonstrar os poderes mediúnicos de Tio Sérgio prevendo a crise portuguesa, e para quem vê obvialidade na previsão, antes mesmo do início da Copa ele já previu a Alemanha como campeã. Veremos o que vai dar.

www.livitavares.blogpot.com em Jornal


O Jornal Lajedo Hoje, que possui circulação em todo o agreste meridional de Pernambuco, nesse mês lançou uma postagem do meu blog. Você pode ler a versão digital do jornal clicando aqui:PORTAL LAJEDO - JORNAL LAJEDO HOJE

Mês que vem mais uma das postagens do blog irá ser publicada nesse Jornal. Outro jornal também já fez solicitação de que eu lhe envie material para publicação.

Agradeço a todos que apreciam minha produção escrita.

Até a próxima postagem amigos.

"Cachorro não gosta de osso".


O título da postagem remete a uma história contada pelo escritor Ariano Suassuna em sua visita a cidade de Lajedo-PE, em comemoração ao aniversário de emancipação política do município do interior Pernambucano. Ariano Suassuna presenteou a cidade com sua aula-espetáculo (realmente um espetáculo) nominada “A cadência, o castelo e a cantoria. Sagração nº 3”. Entre as apresentações artísticas eruditas e populares, Ariano contava diversas histórias de sua vida, uma delas me chamou a atenção em especial, que me inspirou a postagem. Ariano contou que seu cunhado dizia que cachorro não gosta de osso, mas sim de filé. Que o cachorro só se delicia com o osso porque apenas isso lhe é ofertado. E disse que as palavras do seu cunhado eram: “[...] se lhe derem osso e filé veja qual o cachorro escolherá.”, (obviamente o filé). A partir desta história, Ariano Suassuna compara o cachorro ao povo brasileiro, dizendo que nosso povo rói ossos apenas porque só isso lhe é ofertado, que se dermos filé (cultural, musical, intelectual, etc), isso a população escolheria e abandonaria os ossos que tanto lucram com nossa população.
Ariano Suassuna é um nacionalista entusiasmado, em cinco minutos lhe ouvindo se percebe quanta fé e esperança ele deposita no nosso país. Já eu, sinceramente, não tenho tanta fé no nosso povo, apesar de também ser patriota não me engano tão fácil. Ariano Suassuna, durante a aula espetáculo usava os aplausos e a euforia do público para demonstrar que nosso povo tem bom gosto, mas o entusiasmo e a paixão exacerbada pelo Brasil lhe deram uma miopia esperançosa. Os fatos foram os seguintes, realmente o público adorou o evento, só que a aula-espetáculo era apenas para convidados, aqueles que ali estavam representam uma minoria da população e não uma maioria. Devido aos fatos demonstrados pelo sucesso de Cláudia Leite e Ivete Sangalo (lembro, rol meramente exemplificativo, longe de ser taxativo), e pelas demais coisas que presenciamos na sociedade brasileira me fazem não acreditar que a falta de oferta de “filé” é que faz com que nosso povo fique a roer ossos de sabedoria. A oferta de ossos pode ser bem maior, mas o filé também está a disposição, temos as bibliotecas (sempre vazias), blogs (pouco visitados), livros (empoeirados na estantes), etc. Não consigo eximir nosso povo pela “cultura” de mal gosto que sou obrigado a acompanhar quando acesso os meios de comunicação.
O próprio Ariano Suassuna deu uma mostra disso. Ele levou e leu uma reportagem de um jornal de São Paulo, reportagem da capa do jornal, intitulada: “CALYSPSO É A CARA DO BRASIL”. Ariano quis dizer que aquela não é a cara do Brasil, e que a cara do Brasil era o espetáculo que ele levava. Sinto que o bom velhinho esteja equivocado. É Vergonhoso sim, mas infelizmente CALYPSO é a cara de UM Brasil, o maior deles, o da mídia das massas, dos eleitores eufóricos por um político que é escancaradamente corrupto, dos cantores de axé baianos, desse Brasil, realmente a banda CALYPSO é a cara. Do Brasil dos leitores do meu blog, de Ariano Suassuna, de cultos apreciadores de música, de eleitores conscientes, de estudantes esforçados, desse Brasil a cara não se representar com uma cantora que canta berrando e de um guitarrista de quinta categoria com uma mecha loira na franja do cabelo.
Ariano Suassuna, é com triste pesar que afirmo que ele é muito entusiasmado, seu entusiasmo pelo nosso povo o levou a um equívoco. Nem minha admiração por ele como pessoa, escritor, secretário de governo, professor, militante político, foram suficientes para me cegar, e me levar a crer, assim como ele, que nosso País só tem esse “mau gosto”, e essa “descultura” por ser uma vítima e não por livre opção. Creio que há alguns que realmente carecem de recursos para desenvolver uma evolução social de forma mais ampla, a maioria, caso perdido mesmo, e o motivo não sei dizer.
Você é um nacionalista entusiasmado como Ariano Suassuna? Um cético que vê dois grupos distintos com grande diferença numérica? Ou você faz parte de um terceiro grupo, mais descrente ainda do que eu sou? O Brasil pode até ser o país do POTENCIAL como muitos afirmam, mas o que existe é um potencial que não se traduz em realidade, e infelizmente, que talvez nunca há de se traduzir.

Nunca antes na história deste país...


Mesmo sabendo que as eleições presidências brasileiras se iniciam apenas após a Copa do Mundo, pois assim que a Copa acaba o patriotismo também acaba junto, e há o clima perfeito para se iniciar a campanha política. Eu não consegui esperar pelo fim da copa, e já inicio comentários sobre o cenário político, em destaque, nosso presidente e os presidenciáveis.
No pleito atual, nenhum partido político em nosso país consegue trazer uma proposta que sensibilize as mentes e os corações de nossa população. Realmente é lamentável a situação da política brasileira traga opções que não nos trazem paixão, tampouco esperança alguma em relação ao futuro. Nas duas últimas eleições presidenciais, no 2º turno, tive que optar por votar no “menos pior”, pois nenhum dos candidatos era plenamente digno do um voto (desaprovo o votar em branco e nulo). Nessa eleição minhas opções, assim como nos pleitos anteriores, não são das melhores. Eu confesso que gostaria de ter Aécio Neves como opção para Presidente (apenas como Presidente, não como vice), pois creio que Aécio Neves possui duas valiosas características, ele é empreendedor e inteligente.
No segundo turno, como é de praxe, terá o “sujo” e o “mal lavado”, possivelmente Serra x Dilma. Até agora não sei qual é pior, se José Serra e seu Transtorno Obsessivo Compulsivo de criar taxas e tributos, ou se Dilma Houssef, Rainha do PAC, filha bastarda de Lula que quer receber a herança do papai.
Em relação à BOLSA FAMÍLIA (o maior programa de assistencialismo e compra de votos do mundo), a regra determinada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (Lula sempre criando ministérios) era a seguinte: as Bolsas que não atualizassem seu cadastro por período superior a dois anos, teriam o benefício cancelado. No final do ano passado, quando o MDS constatou que havia 3,4 milhões de bolsas com cadastros vencidos, de um total de 12,4 milhões de famílias beneficiadas, tentou atualizar todos os cadastros. Só que mesmo com a campanha em prol das atualizações cadastrais ainda ficou 1 milhão de benefícios a serem cancelados. Em face desse número expressivo de cancelamentos, o MDS decidiu sorrateiramente alterar a disposição através de uma "instrução operacional". Em suma, essas famílias terão seus benefícios prorrogados até o “sugestivo” dia 31 de outubro de 2010. Mera coincidência que seja o dia do término das eleições? Apesar das minhas atuais dúvidas sobre se realmente Lula quer que Dilma seja eleita (dúvida plantada pelo Dr. Sérgio Ricardo), não tem como passar despercebido tal fato “eleitoreiro”. O Bolsa-Família será um dos principais temas da campanha, e a decisão do MDS deixa um forte odor de oportunismo eleitoral.
Nunca antes na história deste país se viu uma decadência moral e ética tão crescente da política, e, por conseguinte, uma atitude tão conformista da população, que corrobora todas as práticas imundas de nossa política. E não achando pouco, ainda dá status de Semi-Deus a um político como Lula, que para aqueles que não são cegos por opção, dispensa comentários.

Relativização da coisa julgada.


A coisa julgada é, em suma, a decisão judiciária definitiva, da qual não cabe recurso, nem sequer ação rescisória, sendo irretratável. O art. 5°, XXXVI da CF elucida que: “A lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada”. A importância desta diretriz é soberba, pois é protegido como cláusula pétrea em nossa Constituição. Desta forma ainda não existe uma formula positivada de alteração da coisa julgada depois de transcorrido o tempo da ação rescisória. O instituto da coisa julgada é fundamentado no princípio da segurança jurídica que dá as sentenças definitivas força de lei, trazendo a imutabilidade. A doutrina entende o princípio da proporcionalidade como equalizador entre as matérias de Direito, o qual traria um termo justo que mesmo em face de outros princípios, para evitar “exageros”. O cerne da questão é a possibilidade de se modificar a coisa julgada não só do princípio da proporcionalidade, mas também de outros princípios fundamentais, como o princípio que o direito existe para promover a justiça como fim.
A análise de uma possível relativização da coisa julgada chega com maior veemência pela utilização do exemplo que a doutrina usa para dar base à tese da "relativização", o respectivo exemplo é o da ação de investigação de paternidade, cuja sentença, transitada em julgado, declarou que o autor não é filho do réu (ou o inverso), vindo posteriormente um exame de DNA a comprovar o contrário. Diante disso, e para tornar possível a rediscussão do que foi afirmado pela sentença transitada em julgado, argumenta-se que a indiscutibilidade da coisa julgada não deverá prevalecer sobre a realidade comprovada, e que sendo assim necessita ser possível rever a conclusão formada. Mais do que prevalecer sobre a realidade, prevalecer sobre a justiça, a finalidade do Direito.
Em favor da "relativização" da coisa julgada, argumenta-se a partir de três princípios: o da proporcionalidade, o da legalidade e o da instrumentalidade. No exame desse último, sublinha-se que o processo, quando visto em sua dimensão instrumental, somente tem sentido quando o julgamento estiver pautado pelos ideais de Justiça e adequado à realidade. Em relação ao princípio da legalidade, afirma-se que, como o poder do Estado deve ser exercido nos limites da lei, não é possível pretender conferir a proteção da coisa julgada a uma sentença totalmente alheia ao direito positivo. Por fim, no que diz respeito ao princípio da proporcionalidade, sustenta-se que a coisa julgada, por ser apenas um dos valores protegidos constitucionalmente, não pode prevalecer sobre outros valores que têm o mesmo grau hierárquico. Admitindo-se que a coisa julgada pode se chocar com outros princípios igualmente dignos de proteção, e com a realidade dos fatos> Em minha singela opinião, concluo que mesmo em detrimento a segurança jurídica, a relativização da coisa julgada deve ser praticada, sempre que esteja diante de outro valor merecedor de agasalho. Em destaque em face a VERDADE, que é o que mais se aproxima do axioma do Direito que é a Justiça.

O hebdomadário www.livitavares.blogspot.com


Procurando prover uma melhor organização ao blog, a fim de que não se torne enfadonho, com postagens próximas umas as outras, ou em contraste, se torne tedioso, passando grandes períodos entre postagens, foi realizada uma enquete aqui no blog. Após apurar a votação, e analisar a virtude Aristotélica do meio termo como o ideal, decidi que as postagens serão semanais, como prognostica o título do post. Desculpo-me aos assíduos leitores pela atual tardança de novas postagens. A paralisação se deu devido problemas com meu notebook, e também por estar em viagem, resolvendo algumas coisas concernentes ao meu futuro profissional. Ambiciono ainda nesta semana postar algo novo, e manter o acordo semanário de postagens no blog. Sinto-me lisonjeado pelas visitas e comentários neste blog. Almejo intensamente poder retribuir o prestígio de vocês com postagens que possam trazer válidas reflexões as nossas vidas.

O equívoco da repressão às drogas.


Esse artigo é uma investida contra um velho e grande tabu social, desde já aguardo as mais severas críticas, e peço que se sintam bastante a vontade para fazê-las. Faço das minhas palavras as de Winston Churchill quando disse: "O que eu espero senhores, é que depois de um razoável período de discussão, todos concordem comigo”.
Meu posicionamento em relação às drogas é simplesmente esdrúxulo, e aparentemente incompatível com minha religião e caráter. Até mesmo como profissional do direito, apoiar a legalização da venda e consumo de narcóticos é visto de forma bizarra, visto o conservadorismo que se espera da classe intelectual desse país. Entendo que a repressão as drogas, preceito que continua sendo pregado e seguido pela população e por governos de todo o mundo, para mim, não passa de um grande equívoco por parte de todos os seus opositores, sejam intelectuais, populares ou governos.
A primeira razão que me fez questionar e, por conseguinte aderir à legalização das drogas foi um princípio constitucional que está enraizado em todas as legislações sob o estado democrático de direito. É o direito inalienável da pessoa humana. Essa liberdade que é inerente a cada indivíduo, o “livre arbítrio jurídico”, pois nesse princípio repousa o direito de cada um fazer o que lhe convier com sua vida, inclusive consumir drogas. O limite dessa liberdade não é de caráter individual e sim coletivo. Qualquer um que ouse ceifar a própria vida, e não consiga, não será punido por isso. Desde o uso de uma arma de fogo até ao “suicídio mascarado” (cigarro entre outros nocivos) não são proibidos, apenas se proíbe em face de outros, a exemplo do incentivo ao suicídio e fumar em locais públicos. Em suma, a vida, juridicamente falando, pertence somente a você. Faça dela o que bem entender, se quer consumir drogas, o Estado não deveria impedir, assim como Deus (para aqueles que crêem) também não impede tal comportamento.
O segundo ponto que me faz pensar na liberação das drogas como algo correto a ser feito (não digo bom), é que o mundo parece não entender que sempre existirão consumidores para as drogas, assim sempre haverá quem forneça a mercadoria, isso é um princípio básico da economia capitalista. Isso jamais irá mudar, e a postura atual gera o narcotráfico, pois enquanto houver proibição haverá igualmente o narcotráfico. A procura pelas drogas é colossal, outrossim, o mercado também necessita ser. O narcotráfico necessitando domar as barreiras legais vai vencendo fronteiras, formando uma “bola de neve”, uma cadeia de corrupção, que atinge a polícia, a justiça, e até mesmo a política (não sei porque coloquei “até mesmo”).
Em verdade digo, não há nenhuma sociedade que tenha conseguido extinguir o consumo de drogas e também o narcotráfico. Acredito que a alternativa, a grosso calibre, (longe de ser uma solução) seja a que foi proposta pelo Falecido Senador Jefferson Péres, de que se deve abrir o mercado a legalização das drogas, sendo elas devidamente taxadas, a fim de reverter às contribuições para fundos de prevenção ao consumo de drogas e de recuperação dos dependentes. Por fim, gostaria de relembrar a célebre citação de Winston Churchill que traduz meu desejo aqueles que acabaram de ler esse artigo: "O que eu espero senhores, é que depois de um razoável período de discussão, todos concordem comigo”.

Palavras não ditas.


Passamos a maior parte de nossas vidas falando coisas que não queremos, dizemos coisas que não somos, sempre nos esforçamos para encobrir cada verdade que existe no nosso ser. Para justificar tal assertiva vou narrar um fato de minha infância. Quando criança, memoro de um dia que recebemos a visita de um senhor. Minha mãe me advertiu que não me aproximasse dele, pois ele falava cuspindo, e ela não gostava quando ele nos visitava em razão disso. Quando ele chegou a nossa casa, meu irmão quis sair do quarto e eu o adverti (em voz alta). “Não vá para lá (sala), pois o senhor que está com Mainha fala cuspindo e ela disse que ele vai nos cuspir todinho”. A casa era mui pequena e o homem ouviu tudo. O intento da história não é repreender a atitude de minha mãe e mostrar o evento como uma lição para ela, tampouco uma historieta para se dizer o jargão: “cada uma que criança apronta”. No relato, em suma, vemos a verdade, o real sentimento acerca da visita e a tentativa de encobrir isso. Obviamente fui castigado pelo ocorrido, e o castigo advindo não foi nada mais do que parte do treinamento que todos recebemos quando crianças. Somos treinados para esconder a realidade sob uma superfície de fingimentos e falsa educação. Não me entendam mal ao tocar nesse assunto, não sou nenhum extremista que está propondo um mundo onde todos devem agir e falar de forma irresponsável, olvidando os princípios de respeito que são essências para a vida em sociedade. O assunto aqui foi tratado devido à carência de sinceridade, e a minha inquietude atual em busca de vivenciá-la de forma ativa e passiva. Não consigo conter minha necessidade de ouvir palavras verdadeiras e sinceras, e igualmente me sentir liberto para também agir deste modo. Quantas vezes estamos ao lado de quem amamos, sejam pais, irmãos, familiares, amigos, ou até mesmo pessoas que acabaram de chegar a nossas vidas, só que mesmo tendo sentimentos louváveis por essas pessoas não conseguimos dizer o quanto são importantes, o quanto os amamos. É triste saber que as mais importantes palavras são ditas de forma escancarada apenas quando não se pode ouvi-las, no desabafo solitário dentro de um quarto ou no pior caso, nas cerimônias fúnebres. Até escrever se tornou uma forma ilusória de relacionamento, a escrita não tem ou apenas deixou de ter o poder da voz. Antes que os escritores se ofendam com tal assertiva, aqui vai a justificativa. Dia após dia recebo dezenas de “beijos”, “eu te amo”, “eu te adoro”, por orkut, e-mail’s, sms’s e demais formas escritas. Ocorre que quando encontro essas pessoas que me escreveram, delas recebo apenas um “oi” encabulado. Até a escrita, forma clássica de expressar o mais nobre dos sentimentos, se tornou vítima do cárcere dos sentimentos. Eu já me decidi, vou tentar superar a cultura social da hipocrisia e do aprisionamento dos sentimentos, tenho tentado a cada ser mais verdadeiro. Não é fácil, contudo já experimento algum progresso advindo dessa opção que já assumi há algum tempo. Por fim, aconselho você a experimentar essa atitude também. Pelo menos nesta esfera minha vida tem sido melhor após tal decisão.

Você está lendo um assunto SuperInteressante. Venha ler um SuperInteligente.


A priori, me desculpo pelo exagero do título do post, mas ninguém pode negar os efeitos de uma boa propaganda.

O real título da postagem é NEPOTISMO, NOSSA TRADIÇÃO AMORAL.

A palavra Nepotismo é oriunda do latim nepos que significa neto ou descendente, e é empregada para mencionar a prática de favorecimento de parentes para ocupação e promoção de cargos, mesmo em detrimento de indivíduos melhores qualificados. Nepotismo, no Brasil, é sinônimo de privilégio de cargos na administração pública, pois sua prática nesse meio é feita de forma desenfreada e escancarada em todos os níveis da administração pública, desde as prefeituras até cargos da união.
A Constituição Federal de 1988 no artigo 37 versa que a administração pública deve pautar sua atividade sob a moralidade e a impessoalidade. Apesar do dito Constitucional, este não é por si só suficiente para extirpar a prática do nepotismo. A própria legislação brasileira é que respalda a proliferação do nepotismo devido à deficiência de limitações entre o que seriam cargos de natureza meramente política e aqueles de natureza técnica. Tal omissão (omissão dolosa) é que permite a distribuição dos cargos aos parentes, amigos e companheiros, deixando a qualidade técnica e profissional em segundo plano, digo melhor, sem se importar com a mesma.
É sabido e consabido que o Nepotismo é também uma das causas do atraso em que se encontra nosso país. Não se pode esperar um trabalho de qualidade, e uma boa produtividade de um profissional desqualificado tecnicamente, e que em período de eleições suas prioridades se resumem a trabalhar (babar) pelos candidatos. A administração pública acaba se tornando precária, fruto dos seus débeis funcionários de apadrinhamento político. Os problemas causados pela prática do nepotismo vão desde os mais “simples” como a morosidade e a imperfeição da execução de serviços básicos como o de atendimento e informação, chegando a atingir até mesmo a economia do país, seja de forma direta ou indireta.
É vergonhoso dizer que precisamos combater tal prática, pois é inaceitável que um país regido pelo estado democrático de direito sofra de tal mazela. Se os padrões éticos e morais fossem praticados pela população (não digo pelos políticos, pois a ausência dos padrões éticos e morais nos políticos já é um reflexo da população) esse problema sequer existiria, e essa discussão seria totalmente desnecessária.
Como anteriormente citei, nem um dispositivo legal Constitucional é suficiente para instituir a moral em um país de imorais. Vindo a ser necessário mais uma construção legal, só que de caráter severo e punitivo, que possa instituir o comportamento moral pela coerção, que aparentemente é a única linguagem conhecida no Brasil.
Enquanto nada se resolve eu vou voltar aos meus estudos, vou ler a Constituição, e ao ler o artigo 37 verei mais uma letra morta, assassinada pelo nosso povo e pelos nossos políticos.

Dogmatismo.


O dogmatismo é a atitude de acreditar que o mundo que nos cerca, em todos os seus aspectos, é exatamente como percebemos. Tal atitude dogmática vem do fato de sermos seres simploriamente práticos. Assim, em nosso cotidiano, julgamos os fatos bons e ruins, verdadeiros ou falsos, segundo nossos interesses diretos, nossa herança cultural (familiar, religiosa ou social) sem jamais questioná-la profundamente. Nessa esfera cada indivíduo segue sua vida, e norteia suas escolhas segundo sua ilusão, seu capricho e sua miopia. Essa nossa atitude nos leva a crer que a nossa verdade ou nossas verdades são únicas e absolutas, e que a realidade das coisas é tal qual a percebemos. Se assim fosse, o sol mergulharia no mar todas as tardes. Não é tão simples entender a vida, entender o que nos cerca. A compreensão é composta de um quadro holístico imensurável. Raciocínio, fé e ciência são apenas a superfície de análise da realidade.
O que você vê?

Arnaldo Jabor e Diogo Mainardi (crítica aos críticos).


Pensando sobre a baixa popularidade do meu blog, e de alguns outros que conheço e que merecem maior apreciação, notei duas figuras que fazem sucesso por seus textos. Textos que circula pela mídia impressa e virtual, vão dos blogs até os perfis pessoais de sites de relacionamentos. Falo de Arnaldo Jabor e Diogo Mainardi, ponderando sobre os dois, fiz um singelo exame acerca desses dois. Arnaldo Jabor é de uma profundidade que uma formiga atravessa com água nas canelas. Costuma discorrer sobre o comportamento popular adotando a postura de que deve falar mal de todo mundo porque é melhor do que todo o resto. O interessante é que o próprio “resto” são os que proporcionam sua fama e se divertem sendo criticados e ridicularizados. Para entender o comportamento popular de amor a Arnaldo Jabor, vamos citar exemplos. Ele fez algumas críticas clássicas ao programa Big Brother Brasil, sendo que os que se divertem com sua crítica são os mesmos que se divertem acompanhando o reality show pela televisão. Tem um texto do Jabor que gosto muito, se chama “A Bunda Dura”, gosto desse texto, pois ele circula de volumosamente pela internet. Comumente encontro no perfil do Orkut de algumas senhoritas tal texto, senhoritas essas que ironicamente vivem através de sua bunda. Falo com autoridade, pois algumas dessas já estiveram comigo pelo menos por uma noite, a tal da bunda dura, outras nem tão duras assim (percebem o motivo de gostar do texto). Mas esse é outro assunto. Voltando a falar dos textos do Jabor, não sei o que é pior, se o discurso inteligente-amebóide dele, ou os ridicularizados que o adoram. Algumas vezes até aparece algo interessante e me sinto livre para sorrir da “jeguice popular”, visto que não me enquadro nos fenótipos por ele exprobrados.

Diogo Mainardi, Diogo Mainardi... Esse deveria pedir um teste de DNA para tentar confirmar sua tão sonhada filiação a Arnaldo Jabor. Com seu insólito artigo semanal para a revista Veja, Diogo Mainardi continua sua infatigável e improdutiva luta contra o presidente Lula. Mainardi e Lula são como o Coiote e o Papa-Léguas (analogia asuumida pelo próprio Mainardi), por mais que Mainardi tente, o Papa-Léguas-Lula sempre escapa com seu o dom inexplicável o qual a natureza (ou seria o povo) lhe presenteou. Do Mainardi muitas vezes eu tenho é pena, ele ficou paranóico (talvez louco) pelo seu desafeto ao Presidente Lula. A figura do Presidente Lula é um tema que explorado, sobre qualquer viés, chama a atenção. É um homem que desperta sentimentos em opostos, ou você o ama ou o odeia. E nessa obstinação Mainardi leva entretenimento a outros que partilham de sua dor. Acompanhantes eufóricos por ver mais algumas palavras ríspidas direcionadas ao Presidente. E nosso Presidente Papa-Léguas não perde uma oportunidade de falar asneiras, contribuindo para o entretenimento eterno que Diogo Mainardi emana semanalmente.

E eu onde fico nessa história? Que tipo de blogueiro sou? Essa resposta fica nos comentários dos leitores.

Dúvidas acerca da vacina para a Gripe Suína H1N1 - Devemos nos vacinar?


Há alguns dias recebi a notícia de que haverá vacinação em massa em combate a gripe suína.
Acerca da vacina sobre a gripe suína, um amigo português me informou sobre diversas dúvidas que estão sendo levantadas acerca dessa vacina na Europa, e me chamou à atenção que no Brasil nada se fala em desafeto a vacina. Após saber de tal notícia eu postei no twitter que não sabia se ia tomar, e postei o link de um vídeo da ex-ministra da Finlândia, Dra. Rauni Kilde, falando sobre a vacina e uma possível "conspiração". O interessante é que na mesma hora que fiz o up, o twitter do ministério da saúde (que eu não sigo, sei lá como me acharam) mandou uma "resposta". Disse: @minsaude @LiviTavares Circulam informações falaciosas a respeito da vacina contra #influenza #H1N1. Em http://bit.ly/dhwUYf estão os dados confiáveis. Estranho comportamento com um usuário comum que sou, e de forma tão rápida. Aparentemente há o intuito de conter informações acerca dessa vacina. Deixarei aqui o link do vídeo, para que cada um tire suas próprias conclusões. É bem verdade que em alguns pontos a ex-ministra parece exagerar, mas também não se pode ignorar o conteúdo do que ela fala.

Link para o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=v18AfN3k6P8

Esse blog pertence a um Alvirrubro Pernambucano

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